Em visita da Comissão de Tecnologia ao FIT, Helio Godoy destaca importância da inovação também para a gestão pública
O vereador Helio Godoy (PRB) e os demais membros da Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara (Izídio de Brito e Muri de Brigadeiro) fizeram nessa segunda-feira, 25/4, uma visita técnica ao FIT – Instituto de Tecnologia. Mantido pela Flextronics em Sorocaba e sem fins lucrativos, o Instituto produz inovação para empresas de todo país e do exterior
Os vereadores foram recebidos pelos coordenadores do Instituto: Josias de Souza, Claudia Treumann Rocha, Ellis Menasce, José Gustavo Zagato Rosa, Julio Hosoume e Luiz Oliveira.
“A Comissão foi a convite da instituição e deverá apresentar parecer favóvarel ao projeto que dará utilidade publica ao instituto, pelos seus mais de 10 anos de trabalho em prol do da ciência e da tecnologia, em Sorocaba”, diz Helio Godoy, acrescentando que “ pudemos perceber que no FIT a Ciência e a inovação saem da academia e se transformam em produtos na indústria ou no comercio”.
Para Godoy, a visita foi muito produtiva porque, além de conhecer um dos mais conceituados instituto de pesquisa do mundo, os membros da Comissão vislumbraram a possibilidade de o FIT vir a ser integrado à política municipal de desenvolvimento de tecnologia para beneficiar também a gestão pública. “Atualmente, o nosso Parque Tecnológico já abriga importantes pesquisas, sobretudo na área industrial, mas a área de Tecnologia e Pesquisa precisa abranger também o desenvolvimento de projetos que possam ser aplicados na gestão pública, a exemplo do que já vimos no Porto Digital, em Recife. Assim, tanto o Parque Tecnológico, quanto o FIT poderão desenvolver inovações que resultem em benefícios para toda a comunidade, como sistemas de controle de trânsito, vazamentos nas redes de água e esgoto, frequência dos alunos às escolas e estoque de medicamentos, para citar apenas alguns exemplos”, diz o parlamentar. Para Helio Godoy, esses sistemas integrados poderiam ajudar a administração a economizar recursos financeiros e materiais. “No caso da frequência dos alunos, por exemplo, poderia estar conectado ao da merenda. Assim, se dos 500 alunos de uma escola, 50 faltarem, as merendeiras preparariam 450 refeições e não 500, gerando economia de recursos”.